TechEd 2011 – General Session – News
Fala pessoal.
O evento TechEd 2011 foi ótimo e teve como um dos principais focos a plataforma Azure, que me interessa muito. Em todos os horários você poderia ter a chance de assistir uma palestra sobre este assunto e com conteúdo diferente como, por exemplo, Windows Azure, SQL Azure, Storage, AppFabric, Service Bus, Caching, e etc.
Mas como de costume, a Microsoft apresenta em uma palestra todas as novidades que estão por vir. E neste artigo vou descrever tudo que foi apresentado na General Session (além do Azure).
XBOX 360
Sobre o XBOX 360, foi anunciado que o mesmo já esta sendo fabricado no Brasil e que todas as unidades sorteadas no evento seriam nacionais.
Veja mais em: http://www.xbox.com/pt-BR/xbox360/wheretobuy
Office 365
Este novo Office funcionará utilizando os conceitos de nuvem. As suas funcionalidades serão:
- Exchange Online: O melhor servidor/gerenciador de e-mails.
- SharePoint Online: Ferramenta de Colaboração
- Lync Online: Nova versão do Office Communications que tem novidades como tradução automática simultânea.
- Office Professional Plus: Word, Excel, Power Point e OneNote. Tudo online.
Todos esses recursos poderão ser utilizados diretamente browser ao invés de ter instalado na maquina.
Veja mais em: http://www.microsoft.com/businessproductivity/pt/br/products/office-365.aspx
Windows Server 8
Esta será a nova versão do Windows para servidores. Que contará com mais de 100 novos recursos.
O recurso mais demonstrado foi a nova versão do Hyper-V que possibilitará integração entre nuvens públicas e privadas. O novo Hyper-V também poderá suportar VMs com até 16 processadores virtuais.
Veja mais em: http://www.microsoft.com/en-us/server-cloud/new.aspx
Kinect
Sobre o Kinect, foi apresentado um vídeo que demonstrava como a utilização de software de reconhecimento facial/movimentos poderia revolucionar vidas. Uma das partes mais comoventes mostravam crianças que tinham dificuldades com os movimentos devido a uma deficiência, utilizando o Kinect para estimular o exercício.
Este vídeo foi apresentado no Teleton da AACD.
Assista: http://www.microsoft.com/pt-br/showcase/details.aspx?uuid=40d1ec5c-b2b2-4b81-ae13-3932e51d5c9d
Windows Phone Mango
A Microsoft anunciou no evento que trará ,ainda este ano, para o Brasil a nova versão do Windows Phone. Esta versão leva o nome de “Mango” e estará nas lojas para o Natal.
As novidades são:
- O novo conceito de interface chamado de “Metro”:
que permite que você veja a execução do programa através de seu ícone. - Integração com as redes sociais: Por exemplo:
Imagine que você queira enviar uma mensagem para alguém, após escrever esta
mensagem, você pode verificar em qual rede social seu contato esta online ou
até mesmo enviar via sms. - Softwares: O Mango ainda contará com o IE9 como
seu navegador padrão e também estará 100% integrado com o MarketPlace da Microsoft.
Veja mais em: http://www.microsoft.com/presspass/presskits/windowsphone/
SQL Server Denali
Denali é um “CodeName” que a Microsoft da para um produto antes que ele seja oficialmente lançado. Provavelmente o nome oficial será SQL Server 2012.
A novidade apresentada mais me impressionou estava relacionado ao Reporting Services. Agora será possível o que o próprio usuário construa relatórios através de uma interface web intuitiva. A visualização dos relatórios também está em um novo patamar, os mesmos estão dinâmicos. Uma demonstração muito interessante sobre uma apresentação de um relatório dinâmico foi uma situação que podíamos ver quantidade de vendas de um determinado setor através da linha do tempo. A diferença é que esta a linha do tempo ia alterando o relatório como se fosse um vídeo.
Veja mais em: http://www.microsoft.com/sqlserver/en/us/future-editions.aspx
System Center 2012
Umas das novidades anunciadas do System Center 2012 foi à possibilidade de gerenciar tablets e celulares. Em uma das demonstrações, demonstrou a utilização de um feature que bloqueava um IPad através do System Center.
Outro recurso interessante demonstrado foi a utilização de uma solução VDI para gerenciar a rede de sua empresa através de um Tablet. Por exemplo: Como trocar o IP de duas maquinas.
Segue abaixo mais algumas features:
- System Center e Intercept Studio: A Microsoft comprou a AviCode, e com isso agora é possível monitorar todas as etapas de uma aplicação. Por exemplo: Se uma aplicação esta lenta, você conseguirá descobrir se o problema esta na
comunicação entre os webServices, na conexão com o banco ou se esta nas requisições das páginas. O que antes era tarefa que apenas o desenvolvedor conseguia fazer, agora também esta acessível para os IT Pro. - System Center e Mobile: Agora através de seu celular você poderá monitorar a saúde da sua rede. Por exemplo: Como anda a utilização de memória e processamento das maquinas e como esta o trafego da rede.
- System Center + Hyper-V – “Concero”: Software que permite você implementar a sua rede de forma visual. Imagine você arrastar um icone de firewall entre dois computadores para que o mesmo seja configurado automaticamente. Sobre este tema também foi demonstrado uma rápida configuração de DMZ, aonde foi adicionado um Load Balance também de forma visual.
Veja mais em: http://technet.microsoft.com/pt-br/systemcenter/bb980621
E é isso ai, Espero ter descrito a maioria das novidades anunciadas.
Até mais.
TechEd 2011 – Migrando uma aplicação para Windows Azure
Uma das palestras mais interessantes e práticas que assisti no TechEd 2011 foi a palestra “Migrando uma aplicação para Windows Azure” do Rogério Cordeiro. (http://blogs.msdn.com/b/rogerioc/)
Nesta palestra ele descreveu quais são os passos necessários para fazer uma migração bem sucedida e quais são os pontos de atenção relevantes.
Segue abaixo as etapas necessárias migrar uma aplicação Web comum.
Mas.. primeiro, vamos definir que uma aplicação Web comum significa que este projeto contenha as seguintes características:
– Um projeto do tipo Web com páginas, css, javascript e imagens.
– Este projeto deve acessar um repositório de arquivos para upload/download.
– Este projeto deve também acessar uma base de dados SQL Server.
Ok?…
1 – Para começar a desenvolver para Azure você precisa de um SDK específico para o mesmo.
- Baixe e instale o Windows Azure SDK e Tools (http://www.microsoft.com/download/en/details.aspx?id=15658).
- Adicione um projeto do tipo Windows Azure na solution.
- Referencie a WebRole do projeto adicionado para a sua aplicação web comum.
2 – A segunda etapa da migração para Windows Azure é fazer a migração da Base de Dados.
- Crie uma conta no SQL Azure.
- Baixe o programa “SQL Migration Azure Wizard” (http://sqlazuremw.codeplex.com/).
Esta ferramenta analisa o seu script atual do Banco de Dados e demonstra os
itens que poderiam não funcionar no Azure. A partir daí basta você ir corrigindo
o script. - Rode o script no SQL Azure.
- Aponte a connection String do seu sistema para o SQL Azure.
3 – A terceira etapa é migrar o repositório de arquivos. (utilizado para download/upload)
- Crie uma conta Windows Azure Storage.
- Altere a codificação do seu projeto para que a partir de agora comesse a
utilizar o Blob do Azure ao invés do File System do Windows.
4 – Testando Localmente
- Tecle “F5” (debug) que um emulador do Windows Azure irá subir localmente simulando a o comportamento real da aplicação nas nuvens.
5 – Publicar a aplicação Web
- Crie um host no Windows Azure.
- Publique a aplicação clicando em Publish que fica dentro do menu suspenso do projeto Windows Azure adicionado.
- Configure sua conta de acesso ao Windows Azure.
- Você pode verificar o status do deploy em uma nova janela do Visual Studio que aparecera enquanto o mesmo estiver sendo realizado
6 – Testar
- Caso tudo funcione corretamente, um link de acesso para a sua aplicação nas nuvens será disponibilizado na janela de status do deploy.
- Acesse sua aplicação e Teste.
Estes passos descritos acima foram muito uteis em uma recente migração que tive que fazer aqui na empresa. E os segui rigorosamente e tudo ocorreu muito bem.
Destaco aqui alguns pontos que devem ser dados maior atenção quando migrar uma aplicação para o Azure.
- Banco de Dados: Nem todas as funções do SQL Server são suportadas pelo SQL Azure.
- Variáveis de Sessão: Assim como em WebFarm, o uso de variáveis de sessão não é recomendado.
Segue abaixo alguns recursos interessantes:
- Training Kit do Windows Azure (http://www.microsoft.com/download/en/details.aspx?id=8396) – Contem exemplos passo a passo de Azure.
- Moving Applications to the Cloud on the Microsoft Windows Azure Platform. (Microsoft Patterns & Practices) (http://msdn.microsoft.com/en-us/library/ff728592.aspx) – Contem códigos, vídeos, Labs para ajudar na sua migração.
- Developing Applications for the Cloud on the Microsoft Windows Azure Platform. (Microsoft Patterns & Practices) (http://msdn.microsoft.com/en-us/library/ff966499.aspx) – Contem código, vídeos, Labs sobre desenvolvimento de aplicações nas Nuvens.
Faça download da apresentação clicando aqui.
É isso aí.
Performance Explorer – VS2010 – Instrumentation
Dando sequencia ao artigo sobre o Performance Explorer, vou demonstrar como utilizar o método de Instrumentação.
O método de instrumentação é utilizado para verificar o delta de tempo na execução dos métodos, classes, módulos e outros.
Este método é muito útil para identificar problemas de performance do seu sistema ou até mesmo para identificar quais métodos estão sendo executado muitas vezes talvez de forma desnecessária.
Avaliaremos com Performance Explorer a aplicação criada no post anterior.
Abra o projeto e clique em Launch Performance Wizard, selecione a opção Instrumentation, e clique em Next. (Conforme já foi descrito no post anterior)
A seguinte tela irá apresentar 4 opções para ajudar você a analisar o projeto.
One or more avaliable projecs: Esta opção permite você analisar os projetos da solução atual.
An executable (.EXE files): Permite você analisar um executáveis que foram criados utilizando o .NET Framework.
An ASP.NET or JavaScript application: Permite você analisar páginas web que foram criados utilizando o .NET Framework.
A dynamica-link library (.DLL files): Permite você analisar dll´s que foram criados utilizando o .NET Framework.
Avance para a próxima etapa, e finalize a operação mantendo selecionada a opção.
A partir de este ponto o Visual Studio executar a sua aplicação ao mesmo tempo em que faz a análise de performance do seu projeto.
A tela inicialmente disponibilizada é de resumo da análise (Summary). Nesta tela pode ter algumas informações importantes para serem analisada.
No relatório principal existe uma sessão chamada Hot Path que indica
qual é a maior sequencia de chamada de métodos em profundidade, em outras palavras, qual sequencia de métodos criou a maior pilha.
Existe a sessão Functions Doing Most Individual Work, que permite que você veja quais são as funções/métodos que estão com o maior percentual de trabalho de um range específico, que no caso é a execução da aplicação por completo.
Caso você clique em algum método apresentado pelas duas sessões descritas acima, será apresentado para você à tela Function Details que explicarei no próximo artigo.
Outra sessão muito útil é o gráfico que fica na parte superior da tela. Este gráfico demonstra o percentual de utilização da CPU em relação ao tempo de execução do projeto. Se você selecionar uma área do gráfico (clicando e arrastando) e clicar em Filter by selection, o visual studio irá filtrar o Hot Path e o Funtion Doing Most Individual Work para demonstrar apenas os métodos executados dentro da seleção que você fez no gráfico.
E por enquanto é isso. Neste artigo aprendemos a utilizar o Performance Explorer, utilizando a análise Instrumentation. Conseguindo com isso verificar quais métodos estão com maior percentual de trabalho e quais pilhas de sequencia de métodos estão com o maior tamanho. Após ser feita esta análise, você já tem uma ideia de por onde você deve começar a refatorar o seu código.
No próximo post vou explicar como utilizar a Current View – Function Details
Até a próxima, e espero que o post seja útil.
Microsoft TechEd Brasil – 2011
Boas novas, pessoal.
Após alguns eventos sem grana e perdendo os prazos para inscrição, este ano eu finalmente consegui. Eu vou para o TechEd Brasil 2011.
Para quem nunca ouviu falar, o TechEd é o principal evento técnico da Microsoft e será realizado no Expo Center Norte –SP nos dias 29 e 30 de setembro.
Conforme descrito no site do evento: “É a melhor oportunidade para conhecer os últimos lançamentos e aprender a otimizar o uso das ferramentas”. Também acredito que seja uma ótima oportunidade para fazer networking.
Serão mais de 150 palestras, nacionais e internacionais com os mais variados temas. Quando mais cedo pagar a inscrição, mais barato você pagará.
Entrem no site e confiram.
Performance Explorer – VS2010 – Introdução
Nas versões Ultimate e Premium do Visual Studio 2010 possuem algumas ferramentas muito úteis para verificar o desempenho de suas aplicações.
Para acessar estas funcionalidades você precisa exibir a janela do Performance Explorer, para fazer isso clique no menu View > Other Windows > Performance Explorer.
Para utilizar o assistente do Performance, clique em Launch Performance Wizard na janela Peformance Exporer.
A partir do Wizard, você pode utilizar quatro métodos para diagnosticar diversos problemas de performance. Segue abaixo os possíveis métodos de avaliação do seu fonte.
CPU Sampling: Permite você verificar o processamento e overhead de Cpu.
Instrumentation: Permite você verificar tempo de execução de cada método assim como a quantidade de vezes que ele é chamado.
.NET Memory Allocation: Permite você verificar a alocação de memória do seu projeto.
Concurrency: Permite que você valide a execução de threads, se elas estão em espera por algum motivo.
Para começarmos os testes crie um projeto do tipo Console Application conforme o fonte abaixo.
namespace ConsoleApplication1 { class Program { static void Main(string[] args) { Loop(); Console.WriteLine("Fim"); ChamaLoop2(); Console.WriteLine("Fim2"); } public static void Loop() { Thread.Sleep(new TimeSpan(0, 0, 5)); return; } private static void ChamaLoop2() { Loop(); Loop(); } } }
Nesta aplicação existem dois métodos: Loop, que deixa a thread em espera por 5 segundos e o método ChamaLoop2 que tem duas chamadas ao método Loop.
E por enquanto é isso. Esta foi apenas uma introdução, nos próximos artigos descreverei como usar cada um dos métodos de avaliação a partir desta aplicação console.
Até a próxima.
Palestra Teste de regressão com Test Manager – FIAP
Boas novas pessoal (mais uma).
No dia 10 de junho (sexta-feira) estarei apresentando a palestra sobre Teste de Regressão com o Test Manager, como utiliza-lo junto com o Visual Studio e o Team Foundation, como automatizar essas tarefas e outras coisas. Também estará lá o Vinicius Gonçalves Cardoso (http://www.abasb.com.br ) falando sobre aplicações na nuvem com Azure.
A palestra começará as 19:20 e será na FIAP – Vila Mariana. E será exclusiva para os alunos da turma 2ECR da Fiap.
Palestra Teste de regressão com Test Manager – ITB
Srs.
No dia 28/05 (quarta-feira) palestrei sobre o tema “Teste de regressão com Test Manager” no Instituto Técnico de Barueri – Professor Hércules Alves de Oliveira.
Foi muito bom divulgar esta tecnologia de automação de testes e tenho certeza que os alunos adoraram as “mágicas” que estes softwares fazem. Também aproveitei para visitar a escola e fiquei muito impressionado em ver recurso público aplicado de maneira séria na educação. Além de contar com professores competentes e dedicados a escola possui uma ótima infraestrutura(piscina,quadra, sala multimídia, sala de informática e etc..).
Agradeço a Professora Elisangela Alves Perboni de Souza pelo convite, ao Vice-Diretor Sr. Ricardo e ao Coordenador do curso Sr. Ricardo pela ótima recepção e suporte.
Segue abaixo o link da escola.
http://www.fieb.edu.br/herculesalves/index.html
Depois eu posto as fotos do evento. Até a próxima pessoal.
PPT – Teste de regressão com Test Manager
Ola pessoal.
Conforme prometido, segue abaixo o arquivo power point contendo a apresentação que eu fiz na semana da computação na FEI como descrito neste meu outro post. Teste de Regressão com Test Manager
Obrigado por todos que compareceram e me apoiaram.
Abraço, e até a próxima.
Palestra Teste de regressão com Test Manager
Boas novas pessoal.
Amanha, sexta-feira 06/05/2011, estarei apresentando uma palestra sobre Teste de Regressão com o Test Manager, como utiliza-lo junto com o Visual Studio e o Team Foundation, como automatizar essas tarefas e outras coisas. Também estará lá o Vinicius Gonçalves Cardoso (http://www.abasb.com.br ) falando sobre aplicações na nuvem com Azure.
A palestra começará as 19:10 e será na FEI São Bernardo – SP.
Espero vocês lá.
MsBuild – Target
Para a boa compreensão deste artigo, sugiro ler o meu outro artigo chamado “Iniciando com MSBuild”.
Target serve para indicar qual compilação deverá ser executada, isto é, toda informação que estiver dentro de uma determinada Target será executada e tudo que estiver em outras Targets não serão executadas.
Fica mais fácil fazendo o exemplo abaixo.
<?xml version="1.0" encoding="utf-8" ?> <Project xmlns="http://schemas.microsoft.com/developer/msbuild/2003" > <Target Name="Target1"> <Message Text="Olá Mundo" /> </Target> <Target Name="Target2"> <Message Text="Tchau Mundo" /> </Target> </Project>
No exemplo acima estou criando duas Targets, uma com o nome de Target1 e outra com o nome de Target2. Na hora da compilação o MSBuild irá verificar qual Target foi passada por parâmetro e executar apenas as instruções que estão na Target escolhida.
Digite no prompt do Visual Studio o seguinte comando.
msbuild meuprojeto.proj /t:Target1
Substitua o meuprojeto.proj pelo nome do arquivo xml que você criou.
Após executar este comando você verá a mensagem “Olá Mundo”, isto quer dizer que o msbuild executou apenas as instruções que estão dentro da Target determinada no parâmetro “/t:”.
Se você trocar para Target2 o parâmetro, você verá a mensagem “Tchau Mundo”.
Você também pode definir um Default Target para que não seja necessária a passagem de parâmetro. Para fazer isto basta incluir uma propriedade DefaultTargets com o nome da Target padrão na tag Project. Veja abaixo como fazer.
<?xml version="1.0" encoding="utf-8" ?> <Project xmlns="http://schemas.microsoft.com/developer/msbuild/2003" DefaultTargets="Target2" > <Target Name="Target1"> <Message Text="Olá Mundo" /> </Target> <Target Name="Target2"> <Message Text="Tchau Mundo" /> </Target> </Project>
Agora você pode digitar o comando do msbuild sem passar por parâmetro a Target.
msbuild meuprojeto.proj
Se tudo der certo, você verá a mensagem “Tchau Mundo”, pois o MsBuild entendeu que você queria utilizar o Target Default.
No próximo artigo irei explicar mais algumas coisas sobre MsBuild. Espero que o post tenha sido útil.